O Banqueiro mais bem pago de Portugal deve um pedido de desculpa formal ao cidadão que acusou e difamou em Tribunal, sem prova nem fundamento.
O Banqueiro mais bem pago de Portugal acusou o cidadão de ter agido com dolo e com má-fé e de lhe ter causada um elevado prejuízo, impossibilitando-o de obter qualquer rendimento de um bem imobiliário adquirido em “negociação particular”, por metade do seu valor de mercado.
[ Saiba mais sobre a “negociação particular” aqui: https://www.eunaoassalteiobanco.com/negocio ]
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A “poderosa instituição financeira” não hesitou em acusar sem provas e difamar sem fundamento.
Desprezou de forma doentia as vítimas da crise e ainda as utilizou para fazer negócio, com o conluio do Estado.
Agiu de forma calculista e utilizou “especialistas”, provavelmente mercenários, para garantir “os seus interesses”.
Desde que teve conhecimento do acto calunioso o “executado” chamou a atenção dos responsáveis do Banco BPI S.A. de que tinham cometido um “erro grave”. Porém, os responsáveis do Banco consideraram que não tinham agido de forma “menos correcta”.
Documentário – https://www.cidadaocomum.com/2019/07/ao-banco-bpi-s_9.html
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A tentativa de apresentar queixa contra as falsas acusações e o acto difamatório, com o suporte do apoio judiciário garantido pelo Estado, terminou numa vicissitude de inviabilidade de acção, sustentada pelo Ordem dos Advogados, cujo conteúdo o cidadão desconhece, por ser sigiloso.
Assim, o cidadão comum foi obrigado a denunciar publicamente a violação arbitrária da sua privacidade e o do seu domicílio, bem como a difamação gratuita da sua honra e do seu bom nome.
Considerando a postura grosseira e apesar de já ter sido exposto por diversas vezes o grave problema ao Presidente Executivo e ao Presidente do Conselho de Administração do Banco BPI S.A., os mesmos continuam a considerar que tudo decorreu segundo uma “normalidade processual”.
Documentário – https://www.cidadaocomum.com/2018/09/a-falsa-acusacao-do-banco-bpi.html
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Ultrapassada a boa-fé do cidadão e perante a rude misantropia do banqueiro, o CIDADÃO VITUPERADO vem RECLAMAR PUBLICAMENTE A RETRATAÇÃO DO BANCO BPI S.A., e exigir um pedido formal de desculpa, bem como a assumpção da responsabilidade perante os graves e irrecuperáveis prejuízos causados ao cidadão e seu agregado familiar.
Utilizando uma estratégia de comunicação que o Banco BPI S.A. também utiliza nas suas campanhas de marketing — página no facebook — o cidadão vituperado criou um “evento” próprio na referida plataforma a fim de expor publicamente a sua pretensão — https://www.facebook.com/events/2537858086313155/
[…] Para saber mais sobre esta história real: https://www.eunaoassalteiobanco.com/documentoshttps://obancoeabolha.com/2019/11/28/retratacao-publica-do-banco-bpi-s-a/ […]
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