Este Excelentíssimo Senhor Banqueiro, conhecido de todos os portugueses como o “aguenta-aguenta”, DEVE UM PEDIDO DE DESCULPA ao cidadão que difamou e acusou de ter agido com dolo e com má-fé, e ainda de lhe ter causado um elevado prejuízo, sem provas nem fundamentos.
Dada a sua genialidade e grande capacidade de discernimento, esse prejuízo transformou-se em lucro expressivo — um ENRIQUECIMENTO SEM CAUSA JUSTA, à custa da desgraça alheia.
Para salvaguardar os seus interesses, este Grande Banqueiro recorreu aos serviços de uma causídica “especialista”, cuja estratégia foi prestar falsas declarações, acusação e difamação de bom nome em Tribunal.
[ https://www.eunaoassalteiobanco.com/documentos ]
Este banqueiro, o “mais bem pago” em Portugal, não hesitou em enriquecer à custa das vítimas da crise, com o conluio do Estado português, abandonadas à sua sorte.