Ulrich terá “mercenários” para defender os seus interesses financeiros ?
Um exemplo [Como provavelmente muitos outros, cujas vítimas anónimas foram deixadas à sua sorte]:
Na fase terminal de um processo executivo simplex derivado da crise dos subprime, a dupla Fernando Ulrich e Isabel dos Santos, a sua partner financeira enquanto accionista de referência do Banco BPI S.A., contrataram uma advogada especialista para defender os “seus interesses”. A especialidade da advogada foi demonstrada numa acção eficaz… mas o seu modus operandi foi sem dúvida algo subversivo, pois que de forma grosseira e gratuita a cidadania foi posta em causa: — Sem hesitar, a causídica acusou e difamou, sem provas nem fundamento.
Os banqueiros fizeram o que lhes deu na real gana, num processo simplex que se arrastou desde 2006, devido à notória inoperância dos Tribunais, entupidos com mais de um milhão de processos, deixados nas mãos de “comerciantes da justiça” sem formação jurídica, sociedades de agentes com fins lucrativos e negociantes de ferro-velho.
Com a difamação e as falsas declarações — acusação directa da prática de dolo, má-fé e de causar elevados prejuízos ao banco — estes grandes investidores obtiveram um “parecer jurídico favorável” à sua pretensão. Com o conluio abstruso de um processo executivo simplex que nem sequer indagou acerca da veracidade da sua acusação e difamação gratuitas. Abrindo o caminho à intromissão arbitrária na privacidade e o ataque à honra e reputação do cidadão, vituperado por sucessivas crises financeiras, políticas e sociais, sobretudo causadas pela promiscuidade entre políticos e banqueiros.
Depois de mentir em Tribunal, o Banco BPI obteve um lucro expressivo, com o bem imobiliário que conseguira sacar por metade do seu valor de mercado, através de uma negociata que decorreu dentro de uma “paradigmática regularidade processual”.
O Negócio Simplex.
É assim, no País dos Bancos!
Para saber mais sobre esta história real:
https://www.eunaoassalteiobanco.com/documentos
https://obancoeabolha.com/2019/11/28/retratacao-publica-do-banco-bpi-s-a/
- A propósito do título deste artigo: — Perceba-se o conluio e a promiscuidade dos governantes perante o brutal descaramento destes grandes cérebros do antigo Banco BPI S.A., vendido aos Espanhóis, depois de se livrarem da Rainha Africana.
Fonte: ″Verdes″ exigem condenação de Ulrich, Passos Coelho diz nem ter conta no BPI – JN
NOTA:
— “Não se pode esperar ou pedir às vítimas da Crise Financeira Imobiliária, a BOLHA, causada pela BANCA, que vejam diminuídos os seus direitos fundamentais, em especial, o direito à honra, à dignidade, à imagem e à integridade moral. Direitos inalienáveis e que a Constituição da República lhes reconhece e a Declaração Universal de Direitos Humanos defende”.
Robin dos Bosques
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