Ninguém fiscaliza ou controla a “actividade” destas “Agências de Vendas“, como lhe chamam os agentes de execução e o processo executivo simplex.
Os designados “vendedores” podem ser analfabetos ou criminosos, espertalhões ou parasitas.
Não existe ordem, nem estatuto. Nem regras.
O Sr Amílcar Santos INVESTIU 16.79€ … No seu projecto de venda do imóvel avaliado em 250.000.00€. NÃO FEZ NADA [Nem sequer conhecia o duplex de 270m2] … e SACOU 6.438,19€.

Ainda por cima utilizou o Decreto Lei errado [O referido decreto Lei N.º52/2011 de 13 de Abril D.R. 1ª Série N.º73]. Aplicável a partir da data de sua publicação em DR, foi usado num processo de 2006.
Ninguém viu nada… é TUDO LEGAL E TRANSPARENTE, como dizem os responsáveis do Banco BPI S.A., e garante a Agente de Execução Alexandra Gomes.
Enquanto isso, a OSAE [Ordem dos Solicitadores e Agentes de Execução], continua sem Provedor e a CAAJ [Comissão para o Acompanhamento dos Auxiliares de Justiça] “não vislumbra” irregularidades na “negociata”.
É assim no País dos Bancos.
Só uma denúncia continua e alargada poderá repor os bons costumes, a boa-fé e a cidadania, há muito abandonados pelo Estado.

É bizarro, mas é real… e acontece de forma semelhante em largos milhares de casos.
O único “desenvolvimento” justo é a anulação da “falsa venda”, perpetrada com o conluio do Banco BPI S.A. e da agente de execução.
Até lá… a procissão ainda vai no adro.
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Álvaro de Mendonça, Arquitecto Urbanista do Processo Executivo Simplex
[…] uma “agência de vendas”. O que era treta… pois o Sr Amílcar, ou seja a “Agroleilões Lda, onde os leilões acontecem“, é afinal um conhecido aldrabão, que já tinha problemas à época. É um chico-esperto […]
[…] Sr Amílcar Santos devia ir para a “choldra”, é um aldrabão. Um palhaço nas mãos dos “exequentes” compinchas, que não hesita em lucrar de forma […]