À
Gouveia Pereira, Costa Freitas & Associados, Sociedade de Advogados, R.L. (GPA)
- Pressuponho que seja já do conhecimento de vossa “Team” o problema da Exm.ª Drª Carla Braguez, vosso Associado Coordenador, gerado pelo facto de ter imputado um rol inepto de acusações falsas e de ter difamado o bom nome do cidadão de forma leviana e gratuita. Eventualmente criminosa. É claro que nada dizeis porque certamente já vistes o filme do bandido.
Desde que tomei conhecimento do vosso “requerimento para outras questões”, onde acusais o cidadão de forma descarada e impune, a minha opinião acerca dos “advogados”, mudou substancialmente, como deveis entender.
O mandante não assumiu a responsabilidade. Outra coisa não seria de esperar da velha SPI. Mas a mandada /signatária também não, e os responsáveis do BPI consideraram que era tudo uma questão de regularidade processual e a lista de acusações não foi algo “menos correcto”.
A investigação e documentação sobre o assunto é a suficiente, e é Pública — O conjunto de artigos publicados acerca da temática mostra à Sociedade Civil Portuguesa o modus operandi do processo executivo simplex que sustenta este episódio ridículo e terceiro-mundista [quiçá muitas vezes repetido nas barbas de juízes coniventes]. Bem como para demonstrar publicamente que o cidadão não agiu de forma dolosa, nem de má-fé, nem causou qualquer prejuízo. Pelo contrário, foi apenas vítima do enriquecimento sem justa causa do banqueiro.
É claro que tudo isto são peanuts para o Banqueiro mais bem pago de Portugal e para a Mulher mais rica de África. É uma pitada de sal, nas suas omeletes. “Essa gente solta os cães e vai-se embora”, dizia-me um advogado reformado que fora meu colega numa escola de Almada. Mas certamente deixaria uma esmola choruda, incluindo a parte da dondoca de Bragança e do sucateiro do Barreiro, que mal sabem escrever. E que podia ser que ainda restasse algo para a colega da vicissitude.
Não poderei, no entanto, esquecer a brutal tentativa de saque , tal como a apresentei no artigo A FALHA DO SAQUE. Na realidade quase conseguíeis que a “regularidade processual” e a “transparência” lançasse o cidadão à “desgraça alheia”. Coisa que deve ser a vossa “especialidade”, pelo que nos é dado ver, já que agireis sem qualquer escrúpulo, revelando um desprezo profundo por aquilo que à época o cidadão e sua família tiveram que enfrentar, depois de concretizada a nojenta negociata em plena crise social e financeira em que todos fomos espoliados com a “enorme carga de impostos”.
Perante essa ameaça real, o cidadão soube agir de forma adequada e defensiva, como pudestes verificar.
AGUENTEI-ME … tal como preconizou o enfant terrible da Banca Portuguesa, vosso partner, Building Trust, em cuja mesa de administração já se sentava a grande investidora Isabel dos Santos, provavelmente vossa cliente conhecida.
Como já sabeis, o caso encontra-se no PLENO. E aguardo resposta, em relação à qual tenho fundadas reservas. Acredito, no entanto, que o facto de ter enviado a informação relativa à queixa a todos os Conselhos de Deontologia da Ordem dos Advogados do País, para que tivessem conhecimento, poderá ter o seu peso, na resposta. Apenas segui o conselho de alguém experiente neste tipo de assuntos.
Se porventura a vossa Associado Coordenador for realmente sansionada pela Ordem, irei então proceder a acusação exaustiva e devidamente fundamentada. Se não o for, a Ordem será conivente, pois que de uma ou de outra forma a história já está exposta publicamente, e a resposta do Pleno também fará parte integrante.
Aquilo que me quisestes espoliar garantiu a minha sustentabilidade enquanto vítima da Bolha — e tenho todo o tempo que me resta disponível para defender a minha dignidade, e a de todos os outros que foram violentamente sacados por mercenários do vosso calibre, sustentados pela “transparência” do banqueiro.
Nesse sentido, resta-me agradecer-vos, por terem criado essa possibilidade.
Este é o tempo de iniciar a desmontagem da CORRUPÇÃO na PRAÇA, dizia há dias um conhecido comentador político.
Com os melhores cumprimentos,
Álvaro de Mendonça,
Arquitecto Urbanista do processo executivo simplex
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