A OPÇÃO DA OSAE

O sucateiro Amílcar Santos [agroleiloes.eu], que tem um armazém no Barreiro “Onde os leilões acontecem!“, vende petroleiros e aspiradores online, cuja CAE permite um vasto leque de “actividades”, descrito como agência de vendas pela agente de execução Alexandra Gomes [alexandragomes.pt], nem sequer conhecia o apartamento duplex de 270 m2 localizado na Freguesia da Caparica, avaliado em 250.000,00€.

Investiu 5,82€ em correio e 10,97€ em expediente de escritório no seu projecto de venda, e ganhou 6.438,19€ por ter percorrido 116 Km, que cobrou a 0,40€/Km.
Sendo que, naturalmente, a venda ficou deserta e foi directamente proporcional ao investimento realizado.
A agente de execução diz que sim e que é o que lhe cumpre dizer.
O Banco BPI S.A., aproveitou a situação para obter lucro expressivo à custa dos executados, condenados ainda a suportar o “remanescente”.

Creio então que terá chegado a altura de a OSAE proceder à nomeação do cargo de Provedor, uma vez que o Conselho Superior da OSAE não consegue resolver o problema da Agente de Execução Alexandra Gomes, que me causou um prejuízo directo de 47.500,00€, por não ter actuado atempadamente contra o burlão Amílcar Santos, no caso do processo executivo N.º 3816/06.0TBALM.


A minha queixa, como já informei o Ex.º Sr Bastonário, vai prosseguir até que seja clarificado se a conduta da Srª agente de execução Alexandra Gomes é o que consta, ou não, no Manual de Boas Práticas, a Venda Executiva da OSAE, que a própria evoca como referência de sua conduta e escrupuloso cumprimento ada Lei.



Considero-me, no entanto, com o direito de manifestar publicamente o meu profundo desagrado por esta situação que se arrasta há quase dez anos, e sustentar que farei o que me cumprir fazer, tal como a agente de execução Alexandra Gomes fez  “o que lhe cumpria fazer”, pela  perseverança da cidadania e dos bons costumes, incluindo a denúncia pública à Sociedade Civil Portuguesa, pois estou plenamente convencido de que a OSAE, sem o cargo de Provedor, continua a ser um antro de corruptos, tal como o eram algumas Associações de Solicitadores e Agentes de Execução, antes da chegada da Troika, com quem o Sr Bastonário diz ter aprendido muito.

Aproveito de novo para vos relembrar o seguinte:
“Não se pode esperar ou pedir às vítimas da Crise Financeira Imobiliária, a BOLHA, causada pela BANCA, que vejam diminuídos os seus direitos fundamentais, em especial, o direito à honra, à dignidade, à imagem e à integridade moral. Direitos inalienáveis e que a Constituição da República lhes reconhece e a Declaração Universal de Direitos Humanos defende”


Álvaro de Mendonça
Arquitecto Urbanista do Processo Executivo Simplex

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