A RATOEIRA
O executado estava cercado.
Fora apanhado numa ratoeira.
Ele e milhares de outros portugueses.
E muitos outros na UE e nos EUA, bem como por todo o mundo. Vítimas silenciosas da “BOLHA”.
As tentativas de renegociação da dívida por parte do executado foram infrutíferas frente à exigência incontornável do banco BPI. Como os outros bancos, estava já afectado pela crise dos mercados financeiros internacionais dadas as crescentes dificuldades na obtenção de recursos, que afectou a quase generalidade das instituições financeiras a partir de 2006.